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sexta-feira, 30 de abril de 2010

Dominando as Montanhas SRAM é nesse domingo



Premiação de 4.650 reais, prêmio de montanha e RockShox Dart 3 são atrações!

Ainda dá tempo de se inscrever na quarta edição da maratona Dominando as Montanhas SRAM, prova organizada pela AAP (Associação dos Atletas de Pinhal). A corrida é nesse domingo, dia 2 de maio, e a previsão do tempo indica 0% de probabilidade de chuva, segundo o site Climatempo.

Todas as informações sobre o evento estão no site oficial http://www.aapinhal.com.br

A competição será na cidade de Espírito Santo do Pinhal, a 190 km de São Paulo, e terá três percursos. As categorias Sport têm 42 km e a categoria Aventura, que terá 25 km, foi criada para quem está começando ou quer curtir uma pedalada com a família ou amigos.

A prova ficou famosa no interior paulista e veio ganhando público ano após ano pela beleza das montanhas da Serra da Mantiqueira. O relevo da maratona Dominando as Montanhas SRAM é um dos mais desafiadores do interior paulista e leva os competidores a altitudes acima dos 1.600 metros.

No trajeto, os competidores tem uma belo visual da Serra da Mantiqueira, que divide os estados de SP e MG, e também paisagens rurais, inclusive com a passagem por grandes plantações de café em altitude, uma das riquezas da região.

O percurso das categorias Pró tem 62 km e recebeu um novo traçado, que agora vai passar pela cidade mineira de Jacutinga, subir o morro 7 de Abril, até encontrar novamente com o circuito da prova.

A concentração de largada será no Lago Municipal e os competidores vão atravessar a cidade em deslocamento neutralizado de 5,3 km até o começo da estrada vicinal Pinhal-Albertina.

:: Prêmios em dinheiro

A premiação total em dinheiro aos atletas do pódio será de R$ 4.650, com prêmios para os cinco primeiros da Pro masculina e feminina, e para os três primeiros colocados de cada categoria Pró. Outra novidade da prova é o prêmio de montanha no valor de R$ 150, que será dado ao primeiro atleta (de qualquer categoria) que cruzar a meta de montanha na altura do KM 10.

Para agradar a todos os competidores, após a corrida será sorteada para todos os inscritos uma suspensão Rock Shox modelo Dart 3 no valor de R$ 900, cortesia da importadora Proparts.

:: Detalhes dos percursos

Percurso Sport:

Deslocamento cidade até a largada: 5,3 km
1º ponto de água: 15.3 km
Bifurcação/separação categorias sport/pró: 15,8 km
Sport vira a esquerda no km 15,8
Ponto de apoio (travessia do asfalto): 23 km
2º ponto de água e frutas: 26,2 km
1º Single Track (técnico): 27,5 km
3º ponto de água: 30 km
4º ponto de água: 37,7 km
2º Single Track: 39 km
Chegada novamente no Lago: 42 km

Percurso Pró:

Deslocamento até a largada: 5,3 km
1º ponto de água: 15.3 km
Bifurcação/separação categorias sport/pró: 15,8 km
Pró vira a direita no km 15,8
2º Ponto de água e Ponto de Controle (PC): 34 km
Ponto de apoio (travessia do asfalto): 43 km
3º ponto de água e frutas: 46,2 km
1º Single Track (técnico): 47,5 km
4º ponto de água: 50 km
5º ponto de água: 57,7 km
2º Single Track: 59 km
Chegada novamente no Lago: 62 km

A quarta edição da maratona Dominando as Montanhas SRAM tem como patrocinadorers a SRAM, Proparts, Pedal Power e Prefeitura Municipal de Espírito Santo do Pinhal e o apoio da SNT Corretora de Café, Máquinas Pinhalense, Vischi Madeiras, Casalecchi Center, Unipinhal, Academia Bio Forma, Transportadora Rodocafé, Poggio, Icatú Café, Chico Monteiro, Faz MC, Coca Cola, Água Bio Leve, Supermercado Biazoto, Grupo Aldebarã, Centro Paula Souza e Tiro de Guerra.


quinta-feira, 29 de abril de 2010

Hotel dará refeição quem pedalar para gerar energia

Não é por agora que a Dinamarca vem se destacando como o país das bicicletas. Começando com os reis, que às vezes executam algumas atividades pedalando. Os ministros também têm que pedalar, como se fosse uma exigência da realeza. Tudo por um país e mundo melhor.

Um hotel naquele país anunciou nesta semana que passará a oferecer uma refeição grátis a hóspedes que produzirem eletricidade por meio de uma bicicleta ligada a um gerador. O Crowne Plaza de Copenhague está instalando duas destas bicicletas e diz que o objetivo é, ao mesmo tempo em que promove a forma física dos hóspedes, reduzir suas "pegadas de carbono" (quantidade de dióxido de carbono que produzem como resultado direto ou indireto de uma atividade).

Hóspedes vão precisar produzir pelo menos 10 MWh de eletricidade, o equivalente a 15 minutos de pedalada de uma pessoa medianamente em forma para ter direito à refeição.

A administração afirma que isso será o suficiente para acender apenas poucas lâmpadas, mas a ideia principal é incentivar o debate sobre o consumo de energia. O hotel já produz energia renovável com 2500 m² de painéis solares.

A Dinamarca possui uma das capitais do mundo mais adaptadas ao ciclismo e investe bastante em energias renováveis, incluindo fazendas eólicas, que geram um quinto da eletricidade que o país consome.


quarta-feira, 28 de abril de 2010

El Gallo CG Camp no Chile - Downhill e solidariedade

Aconteceu no primeira quinzena de abril, o 2º El Gallo CG Camp e pela primeira vez no Chile. Cedric Gracia e equipe foram ao Chile para realizar a segunda edição da "clínica", e prestar sua solidariedade aos pilotos chilenos.

Confira relato de Cedric:

Depois de um terrível terremoto o país está em reconstrução, eu sei que as coisas não são fáceis neste momento para a população chilena. Eu fiquei muito feliz de estar ali com as pessoas que estavam dispostos a seguir em frente com seus planos e ser positivo sobre a vida, como andar de bicicleta.



O meu grupo na clínica era fantástico, divertido, muito bons pilotos e muito boa disposição das pessoas! Eles aprendiam rapidamente e estavam felizes por poder me perguntar sobre a World Cup.

Graças a EL GALLO Alexi GARCIA e sua família tudo isso aconteceu. Eu nunca vou esquecer essa experiência no Chile, não apenas pelo rolê incrível, mas também pelo lado humano!

Obrigado Chile e Forza Chile!

Na mesma semana, Cedric seguiu para o Sea Otter, onde disputou a sua segunda corrida da temporada!

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Copa do Mundo de MTB XC #1 - Sprint final garante vitória para Nino Schurter Irina Kalentieva vence entre as mulheres

Dalby Forest, Yorkshire (Inglaterra), foi o local da primeira etapa do cross country na Copa do Mundo de Mountain Bike 2010. Semanas antes, as cinzas do vulcão da Islândia deixaram vários vôos cancelados por toda Europa, o que deixou o espaço aéreo congestionado logo depois da liberação. Com isto, muitos atletas ficaram de fora desta etapa, dentre eles, o nosso brasileiro Henrique Avancini.

:: A competição

Durante a manhã, uma pequena chuva regava o circuito. O sol apareceu bem fraco, pois o frio permanecia, cerca de 11C.



Confira como foram as batalhas nas duas categorias:

:: Elite Feminino

Mais de 90 mulheres disputaram a categoria Elite. Todas elas iniciaram a corrida com um “Start Loop” de 2km antes de entrar no circuito. Depois disto, deram cinco voltas de 6.82km, totalizando 36,25km.

Logo no início, as americanas mostraram serviços e assumiram a ponta. Apenas a russa Irina Kalentieva diferenciava do grupo: Heather Irmiger, Willow Koerber, Emily Batty e Georgia Gould. Todas as cinco atletas formavam um pelotão até registrarem a primeira volta.

Logo em seguida, Irmiger, Kalentieva a Koerber atacaram na entrada do single track e formam um trio implacável até registrarem a segunda volta. Nenhuma das outras atletas acompanhou o ritmo forte. Koerber se destaca na frente com Irmiger. Kalentieva ficava na roda.

O registro da terceira volta já apontava essas líderes como grandes pretendentes ao pódio. Mas foi por pouco, Kalentieva ataca no subidão e assumia a ponteira. Apenas Koerber contra-atacou. Irmiger não agüenta.

As líderes registram a quarta volta com um tempo de 01:10:45. As demais, com 36 segundos de diferença. O famoso “troca-troca” deposições predominava no pelotão, mas o destaque mesmo era Julie Bresset, da categoria Sub-23. A francesinha mostrava porque é uma das grandes revelações desta temporada.

As líderes registram a última volta. E logo em seguida, Kalentieva realiza outro ataque fulminante. Koerber não deixa barato e continua a perseguição. A russa, que é considerada uma das atletas mais técnicas que o XC, mantêm uma cadência mais forte e começa a se distanciar da americana. No final da descida, a diferença entre elas já chega aos cinco segundos.

Outro subidão surge e a perseguição continua. Americana enxerga a russa em alguns trechos do circuito, mas já começa a ter sinais de cansaço e aceitar a segunda colocação. E por mais metros que percorriam no circuito, a diferença aumentava. Dez segundos finalizava o que já estava certo.

Irina Kalentieva cruza a linha de chegada com o tempo de 01:54m:57s. Willow Koerber chega depois de exatos 11 segundos. A tcheca Katerina Nash vence no sprint final outra americana, Georgia Gould, sua companheira de equipe.

Resultados:

1 Irina Kalentieva (Rus) Topeak Ergon Racing Team 1:54:57
2 Willow Koerber (USA) Subaru-Gary Fisher +0:11
3 Katerina Nash (Cze) Luna Pro Team +0:28
4 Georgia Gould (USA) Luna Pro Team +0:29
5 Julie Bresset * (Fra) Bh-Suntour +0:53
6 Catharine Pendrel (Can) Luna Pro Team +0:57
7 Katrin Leumann (Sui) Goldwurst-power.ch +1:25
8 Marie-Helene Premont (Can) Team Maxxis-Rocky Mountain +1:37
9 Heather Irmiger (USA) Subaru-Gary Fisher +1:46
10 Lene Byberg (Nor) Specialized Factory Racing +1:52

:: Elite Masculino

Os homens também tinham que enfrentar o “Start Loop”. Seis voltas foram indicadas para eles, que totalizava 43,07km de prova. Mais de 180 pilotos estavam inscritos.

Assim que foi dada a largada, Ralph Naef assumia a ponta do gigantesco pelotão. Quando foi aberta a cancela para o início oficial da prova, Lukas Fluckiger foi o primeiro a dar as boas vindas. Mas Julien Absalon, Marco Aurélio Fontana, Nino Schurter e Geoff kabush também formavam o quinteto deste pelotão.

Mas quando chegou no trecho técnico, Absalon e Naef já mostravam que dariam trabalho, assumindo a liderança e colocando 3 segundos de vantagem. Schurter e Ivan Alvarez Gutierrez encostavam na dupla. Burry Stander também começava aparecer na prova.

No registro da segunda volta, os cinco atletas já pedalavam juntos: Naef, Absalon, Schurter, Gutierrez e Stander. Muito atrás, cerca de 20 segundos, todos os outros atletas vinham numa destruição total. Troca-troca deposições a todo instante. José Hermida, Chirstoph Sauser, Geoff Kabush e Todd Wells estavam neste pelotão.

Nino Schurter e Julien Absalon eram os centros das atrações. Ambos tinham duelado no último mundial, onde o suíço levou vantagem. E Ralph Naef e Burry Stander assistiam de camarote essa briga dos dois.

Na terceira volta, tudo embolou. O ritmo dos líderes diminui e pelotão encosta, deixando a disputa mais eletrizante: Schurter, Absalon, Gutierrez, Fontana, Stander, Ruben Ruzafa Cueto, Manuel Fumic, Lukas Flückiger, Florian Vogel e Stéphane Tempier. E logo em seguida, outro pelotão começa a enconstar, com
Kulhavy, Hermida, Lejarreta e Mathias Flückiger.

O suíço Christoph Sauser tem problemas e encontra-se na 37ª colocação.

A quarta volta tudo muda novamente e o pelotão se separa. Stander assume ponteira da prova. Abslaon, Schurter, Fontana, Gutierrez e Ruzafa aparecem em seguida. Fluckiger e Naef encontram-se mais atrás. Fumic é o nono com 22 segundos. E Vogel o décimo.

Stander ataca nos trechos técnicos, seguido de Absalon e Schurter. Fontana, Gutierrez e Ruzafa seguem um pouco atrás. No subidão, tudo muda novamente. Fontana assume a liderança. Quando chegam no topo, apenas três se destacam, mas Stander assume a ponteira novamente.

A briga começa esquentar e Absalon ataca, seguido por Stander, Shurter, Naef, Fontana, Gutierrez, Ruzaf e Gutierrez. A quinta volta chega e a situação fica:

Stander, Absalon e Schurter;
Primeiro pelotão: Lukas Fluckiger, Fontana, Gutierrez, Naef e Ruzafa com 24 segundos;
Kulhavy, Fumic e Vogel com 51 segundos.

Os líderes permanecem implacáveis. Ninguém acompanha mais o ritmo deles. Stander ataca e se destaca. Schurter fica um pouco mais atrás, com Absalon na sua roda. Mas quando registram a última volta, novamente o trio em destaque volta a pedalar juntos. A prova está finalizada por eles. Mas a é dúvida era quem iria vencer.

Faltando 4km para o final, o francês ataca e entra no single track na frente. Schurter estava na sua cola e Stander fica uns três segundos atrás deles. Quando chegou no subidão, os dois em destaques emparelham e começam a subir juntos. O público vai à loucura. Neste momento, o sulafricano já mostrava sinais de cansaço e pedia de vista a disputa.

Estava repetindo a disputa do último mundial: Absalon X Schurter.

E quando todos esperavam, os dois surgem brigando e pedalando terreno por terreno. O suíço realiza um sprint espetacular - vindo de trás - e cruza na frente por meia roda. Para alegria geral da sua equipe.

Resultados:

1 Nino Schurter (Sui) Scott-Swisspower Mtb-Racing, 1:54:52
2 Julien Absalon (Fra) Orbea, +0:1
3 Burry Stander (RSA) Specialized Factory Racing +0:14
4 Jaroslav Kulhavy (Cze) Rubena - Birell - Specialized Cycling Team +0:28
5 Ralph Naef (Sui) Multivan Merida Biking Team +0:41
6 Manuel Fumic (Ger) Cannondale Factory Racing +0:52
7 Ruben Ruzafa Cueto (Esp) Orbea +0:55
8 Lukas Flückiger (Sui) Trek World Racing +1:19
9 José Hermida (Esp) Multivan Merida Biking Team +1:37
10 Marco Aurelio Fontana (Ita) Cannondale Factory Racing +1:45
11 Ivan Alvarez Gutierrez (Esp) Giant Italia Team +1:54
12 Florian Vogel (Sui) Scott-Swisspower Mtb-Racing +2:17
13 Mathias Flückiger * (Sui) Trek World Racing +2:32
14 Sergio Mantecon Gutierrez (Esp) Trek-Lorca Taller Del Tiempo +2:42
15 Stéphane Tempier (Fra) Tx Active Bianchi +2:48
16 Christoph Soukup (Aut) Merida Biking Team +2:54
17 Rudi Van Houts (Ned) Multivan Merida Biking Team +3:03
18 Inaki Lejarreta Errasti (Esp) Orbea +3:24
19 Todd Wells (USA) Specialized Factory Racing +3:49
20 Roel Paulissen (Bel) Cannondale Factory Racing +3:53

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Steve Peat lança livro com sua trajetória

Um dos maiores ícones do downhill mundial, acaba de lançar um livro. O inglês Steve Peat é um atleta querido por todos os bikers. Sendo o mais velho da galera, ele ainda dá muito trabalho para seus amigos.

No livro, Peat dá uma visão de como foi o seu ano de 2009 quando venceu o tão almejado World Championship (título mundial). Com cerca de 160 páginas e mais de 200 fotos, ele espera que o livro sirva para novos praticantes.



Através de um impressionante conjunto de fotografias que mostra desde seu treinamento de inverno em casa, em Sheffield, através de oito rodadas da série da Copa do Mundo, onde ele estabeleceu novos recordes para a maioria das vitórias nos pódios da Copa do Mundo, passando por mais uma vitória no Lisboa Downtown, até finalmente culminar sua vitória na World Champs 2009 em Canberra.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

UCI WC 2010

terça-feira, 20 de abril de 2010

Urge Nepal reune estrelas do esporte para causas humanitárias

A marca de produtos Urge, criada pelo campeão mundial de downhill Fabien Barel e seu sócio, começou com o projeto do evento como uma maneira de dar credibilidade a marca. Pensaram em comprar camisetas com um logotipo bonito e dar de presentes a mulheres bonitas promocionando assim a marca. Pensaram também em gastar todo o dinheiro em publicidade ou inclusive patrocinar a grandes pilotos, mas em realidade seria muito complicado conseguir que o nome Urge atingisse os mesmos postos que outros grandes nomes de capacetes.



Por isso decidiram ir mais além e tentaram ser originais para criar um bom conceito de marca. Começaram desenvolvendo os capacetes e ao fabricar o acolchoamento sem níquel (mais ecologicamente correto), sem querer entraram em estratégias de marketing meio ambiental e seguiram desenvolvendo a idéia. Criaram então um conceito de boa ação humanitária e desenvolveram um evento para arrecadar dinheiro para as causas. E através dessas boas ações criar o marketing da marca.

:: Conceito

“A idéia se baseia em organizar corridas muito difíceis que simbolizem um desafio para todos na modalidade all mountain e freeride, sempre em lugares incríveis, inacessíveis e em países que precisam de ajuda”, conta Fabian. “O primeiro evento foi no Kenia e foi tudo praticamente perfeito, com pilotos realmente excepcionais e uma grande arrecadação de fundo para essa região. Se trata de uma corrida pouco competitiva onde o companheirismo, a adaptação e o esforço imperam sobre o resultado final. A subida é sempre á pé e cada um leva sua bicicleta. E são subidas realmente duras”.



:: Nepal

“O evento era no Nepal e dessa vez foi realmente especial. Um dos pilotos acabava de adotar uma criança e por isso a organização tinha um trato direto com as organizações do país. Portanto todo o dinheiro arrecadado foi doado diretamente às pessoas da região. Com o dinheiro arrecadado (15 mil euros) se construíram 3 escolas para 170 crianças, distribuindo material escolar, mobiliário e obras em geral.”

“A corrida aconteceu no meio da cordilheira do Himalaya, rodeado de picos de quase 8 mil metros, com uma primeira subida até os 4.000 metros de altitude muito dura com uma descida cheia de trilhas até os 2.300 metros. Dormimos em barracas de camping para adaptarmos á altura, compartimos tudo, desde a paixão pelas bikes até um vírus intestinal. Todos experimentamos como a vontade com que vínhamos de competir e ganhar a corrida se convertiam em uma experiência muito mais profunda e emotiva. O mais importante era competir e ajudar.



Pilotos como Darren Berrecloth, Nicolas Vouilloz, René Wildhaber, Sabrina Jonnier, entre outros muitos, subiram durante 2 dias com a bike no ombro, a quase 5.000 metros de altura, até um lugar onde dar apenas uma pedalada significa perder o fôlego por completo. O ganhador foi o anfitrião da prova, Fabien Barel, seguido por Nicolas Vouilloz e René Wildhaber. Não podemos deixar de destacar a força de Sabrina Jonnier, a única mulher que agüentou essa prova tão difícil.

A expedição destaca a ação humanitária do projeto, mas não esquece do espírito de solidariedade, a natureza, o trajeto complicado e exigente, o físico e mental do desafio, a paisagem e acima de tudo as pessoas. Fazendo com que tudo isso seja uma experiência inesquecível.


Caméra embarquée : O.Giordanengo
Enviado por urgenepal. - Futebol, capoeira, surfe e mais videos de esportes.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

FOTOS DO PEDAL 18/04/10







Red Bull Rampage The Evolution - De volta em 2010

Criado em 2001 e realizado anualmente até 2004, o Red Bull Rampage levou ao pico criativo e ilimitado os freeriders para uma arena inóspita, permanecendo fiel aos desafios dos esportes radicais.

Em uma paisagem brutal em Virgin, Utah, os pilotos estavam livres para escolher qualquer linha e ousaram entre a largada e a linha de chegada 1.500 pés abaixo. Tudo que aconteceu entre esses dois pontos tornou-se lendário.

Em 2008, Red Bull Rampage: The Evolution voltou a Utah, misturando os desafios naturais do terreno com as características cosntruídas manualmente, em homenagem à popularidade da cena slopestyle que surgiu no decorrer anos desde que começou o Rampage. O vencedor do evento foi Brandon Semenuk com apenas 17 anos, que ainda estava na escola quando o Rampage foi realizado pela primeira vez.



Em 2010, haverá novos obstáculos, novos pilotos, um novo formato, e outra chance para a próxima geração de freeriders provar a suas habilidades num dos melhores picos do mundo.

O Rampage acontecerá em outubro, nos dias 1 a 3.

Shimano XT and SLX go 10-speed in 2010

With the launch of SRAM XX last year it was inevitable that arch rivals Shimano would soon follow suit and launch their own 10-speed mountain bike groupset.

Industry rumours suggested they would introduce the extra gear on their top-end group, XTR. But instead they've chosen to debut it on updated versions of Deore XT and SLX.

Shimano are calling their new drivetrain technology Dyna-Sys, and insist they haven't simply added an extra cog to the cassette. In fact, they're calling it "a whole new way of shifting." Both groupsets will get new cranksets, chains, cassettes, derailleurs and 2-Way Release rear shifters.

Only a triple chainset will be available (42-32-24T) – an interesting decision, given that one of the main perceived advantages of a 10-speed cassette is that you can ditch a front chainring yet still retain an adequate number of gears.

The Big S say that having a wider gear range at the back, more closely spaced gears at the front, and improved rear mechs and shifters, creates smoother and more intuitive shifting, more efficient and powerful pedalling, and allows the rider to stay in the middle and largest chainrings for a higher proportion of the time.

Dyna-Sys cassette:

"The larger the chainring size, the lower the chain tension, the lower the impact on rear suspension and ultimately the most efficient transfer of power," they say. It should also produce a straighter chainline, which will reduce drivetrain-induced suspension movement on bikes with rear shocks.

Shimano also reckon the Dyna-Sys setup with its smaller large chainring (42T rather than 44T) and larger small chainring (24T rather than 22T) will reduce the number of 'recovery shifts' needed at the rear when changing at the front, making it easier to maintain your pedalling cadence.

Dyna-Sys chainring:

Cosmetically, the updated groupsets will look identical to the current XT and SLX, and brakes and front shifters will be unchanged. All Dyna-Sys components will be inter-compatible, so, for example, you'll be able to use an XT chain with an SLX cassette. However, Shimano say the new parts – which will be available from June 2010 – won't be compatible with their nine-speed mountain bike components or 10-speed road components.

Deore XT Dyna-Sys

Cassette (CS-M771-10): The XT cassette is available in three configurations: 11-32 (not available at launch), 11-34 or 11-36T. To save weight, two three-ring spiders are used, along with an alloy lock ring. RRP is £59.99.

XT cassette (cs-m771-10) : xt cassette (cs-m771-10)

Chain (CN-HG94): The new HG-X 10-speed chains are directional (the right-hand side is optimised for front shifting and the left for rear shifting), so make sure you fit them with the logos on the outside. The zinc alloy plated XT version costs £34.99.

Dyna-Sys hg-x chain:

Crankset: At present only a triple crankset is available (24/32/42T), with alloy inner and outer chainrings, a carbon fibre/steel composite middle ring and a choice of four crankarm lengths: 165, 170, 175 or 180mm. RRP for the Hollowtech II unit is £189.99.

XT crankset (fc-m770-10): xt crankset (fc-m770-10)

Front mech (FD-M770/1): A key aim with Dyna-Sys was to offer riders a range of front mech mounting positions in order to get the best possible chainline and minimise chain rub. The XT derailleur is available in four versions: Top Swing (£34.99), Down Swing (£34.99), Direct Mount (£29.99) or E-Fit (£29.99). It features a hollow link pin to save weight.

XT front derailleur (fd-m771-10): xt front derailleur (fd-m771-10)

Shadow rear mech (RD-M773): The low-profile rear mech is available in GS (medium cage) or SGS (long cage) versions for £64.99. Both pulley wheels roll on sealed bearings (on current nine-speed XT, the guide pulley runs on a ceramic bushing).

XT sgs rear derailleur (rd-m773-sgs): xt sgs rear derailleur (rd-m773-sgs)

Rapidfire shifter (SL-M770-10R): The new 2-Way Release rear shifter with alloy main lever and removable optical gear display is available on its own for £49.99 or with a front shifter for £89.99.

XT shifter (sl-770-10): xt shifter (sl-770-10)

SLX Dyna-Sys

Cassette (CS-HG81-10): The SLX cassette is only available in two sizes: 11-34 or 11-36T. It doesn't have its big brother's second spider or alloy lockring. RRP is £49.99.

SLX cassette (cs-hg81) : slx cassette (cs-hg81)

Chain (CN-HG74): As with XT, the SLX chain is directional. RRP is £29.99, and it comes in a grey finish.

Crankset: The SLX Hollowtech II crankset gets a steel inner chainring and glass fibre/steel composite middle ring in place of the XT's alloy and carbon fibre/steel equivalents. It's available with 170 or 175mm arms, for £139.99.

SLX crankset (fc-m660-10) : slx crankset (fc-m660-10)

Front mech (FD-M660/1): The front derailleur is available in the same versions as the XT unit: Top Swing (£29.99), Down Swing (£29.99), Direct Mount (£26.99) or E-Fit (£26.99).

SLX front derailleur (fd-m660-10): slx front derailleur (fd-m660-10)

Shadow rear mech (RD-M663): Available in an SGS (long cage) version only, the rear derailleur costs £49.99.

SLX rear derailleur (rd-m663-sgs): slx rear derailleur (rd-m663-sgs)

Rapidfire shifters (SL-M660-10R): The SLX shifter does without its bigger brother's alloy lever. Cost is £59.99 a pair or £29.99 for right-hand only.

SLX shifter (sl-m660-10): slx shifter (sl-m660-10)

Non-series

A cheaper non-series Dyna-Sys crankset will also be available, the FC-M552, in black or silver. It has solid instead of Hollowtech arms. Pricing has not yet been set for this crankset, and it may be an OEM-only product (ie. supplied with complete bikes but not available aftermarket).

FC-M552 non-series crankset (silver): fc-m552 non-series crankset (silver)

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SRAM X9 and X0 components - First look

SRAM’s 2011 X9 and X0 components are bookended by their already unveiled X7 and XX 10-speed components, so naturally you’ve assumed they will also be 10-speed. You’re right, they will be.

All four levels of components achieve the same end: providing 2x10 transmissions, TaperBore brake systems and integrated suspension, if only by colour. That’s pretty much the whole story, aside from the parts being differentiated by key technologies and materials.

We should tell you that SRAM want to call their component groupings 'families'. There are two reasons for this. The first is that they're more than just groupsets because they include suspension forks.

Secondly, while the XX and X0 components – cassettes, cranks, brakes, derailleurs and shifters – are all branded as either XX or X0, the X9 and X7 parts keep the names of their manufacturers: Avid, SRAM and Truvativ.

“We don’t want to be groups, we want to be families,” Tyler Morland, PR manager for Avid and RockShox, told BikeRadar. “We’re going this way, especially with X7 and X9, because we have an Elixir brake but it’s colour matched; this is why it’s not a group, per se. The suspension comes into play too, and it’s what sets us apart from our competitors.”

All of the components are meant to match. X9 is available in three colours, while X0 offers four. The first thing you will notice is that the stuff looks really good. It builds upon SRAM’s Design Your Ride colour choice and serves to usher in the second coming of colour to the mountain bike world; the first being the age of anodisation.

Furthermore, SRAM have trickled down their most impressive technologies so they’re attainable for all. X7 is 10-speed and has TaperBore brakes, X9 has a BB30 and PressFit 30 option, and X0 is 90 percent of the way to a XX group. “It’s weight and materials, that’s the big story [between the groups],” said Morland.

We don't have pricing information at this time, but the parts should be available late in the year. Both new groups use currently available 10-speed chains from SRAM. Here's a quick rundown:

X0

SRAM X0 10-speed rear derailleur: Features a new chassis with option of three cage lengths and four colours. Its carbon cage houses sealed pulleys that accommodate the 36-tooth cassette cog. Claimed weight is 190g.

X0 rear derailleur.:

SRAM's New X0 10-speed rear derailleur, which is available with three cage lengths (medium pictured).

SRAM X0 10-speed front derailleur: The front derailleur uses X-Glide shifting and accommodates wide range 2x10 and 3x10 gearing. SRAM will offer both high and low direct mount options.

SRAM X0 10-speed trigger shifters: The shifters are offered for SRAM’s 2x10 and 3x10 systems with Exact Actuation technology, They’re MatchMakerX and Matchmaker compatible and available in four colours: black, red, gold and blue. Claimed weight is 232g.

Truvativ X0 2X10 crank: The X0 cranks feature X-Glide 2X10 and 3X10 shifting technology, with 26/39 or 28/42 machined 7mm alloy chainrings. The lightweight carbon crank has been built to be strong enough for trail riding and is available in four colours: black, red, gold and blue.

Truvativ Giga X Pipe (GXP) bottom bracket: The X0 group is paired with Truvativ’s GXP Team bottom bracket. The unit features a lower profile design with Gutter Seal technology and a tungsten anodised finish.

Avid X0 brakes: The new X0 brakes are similar to this year’s Elixir CR Mag, but without the magnesium master cylinder. They feature detented, tool-free contact adjustment, tooled reach adjustment and an aluminium master and calliper. They are MatchMakerX compatible and a front post mount brake with 160mm rotor is claimed to weigh 333g.

X0 brake taperbore brake and 2x10 shifter, the new brake will replace this year's cr mag model.:

The X0 brake replaces the 2010 Elixir CR Mag model. It features an alloy master cylinder and caliper.

SRAM XG-1099 cassette: Like XX, the cassette is the jewel of the X0 family. It features X-Glide technology and the X-Dome billet steel cut design in which eight of its cogs are CNC-machined from one block of steel. It is available in 11-36 and 11-32-tooth configurations. SRAM claim weights of 208g and 186g, respectively.

X9

SRAM X9 10-speed rear derailleur: The X9 derailleur is offered in three cage lengths – long, medium and short – and three colours: red, grey and white. It is compatible with 2x10 and 3x10 Exact Actuation systems. The medium cage model has a claimed weight of 204g.

X9 rear derailleur.:

SRAM's new X9 rear derailleur in red.

SRAM X9 10-speed front derailleur: The X9 derailleur is designed for a wide range 2x10 system with X-Glide front shifting technology. SRAM will offer both high and low direct mount options.

SRAM X9 10-speed trigger shifters: The X9 shifters use SRAM’s new 10-Speed Exact Actuation technology and are Matchmaker upgradeable. They feature a new top cap cable change port, new internal mechanism and new forged alloy thumb lever. To match the whole of the X9 family, three colours – red, grey and white – will be available.

Truvativ X9 2x10 crank: The X9 crank features hollow forged arms with GXP and BB30 spindle options. The chainrings are available in 26/39 and 28/42 configurations with X-Glide timed shifting technology. The spider is forged aluminium and the crank is available in the family’s three colour options of red, grey and white.

The truvativ x9 hollow forged alloy crank.:

Truvativ's hollow forged X9 2x10 crank.

Truvativ Giga X Pipe (GXP) bottom bracket: SRAM offer three bottom bracket models to complement their GXP cranks. All feature their Gutter Seal technology. The options are: Ceramic (ceramic bearings, red anodised finish), Team (custom steel bearings, tungsten finish) or XR (custom steel bearings, black finish). X9 is best matched with the Team or XR models.

Avid Elixir CR brakes: X9’s brakes aren’t branded with the SRAM family name; instead they retain the Elixir CR model name. They feature TaperBore technology with tool-free adjustment of both lever reach and pad contact adjustment. The pads now top load into the two-piece calliper. The brake offers a carbon lever option and is Matchmaker compatible. Though it’s not marked X9 it shares the family’s colour options of red, grey and white. Claimed weight for a front, post mount unit with 160mm rotor is 385g.

Avid's elixir cr brake in the red x9 colour way.:

Avid's Elixir CR with optional carbon lever.

SRAM PG-1070 cassette: The X9 PG-1070 cassette features a new semi-spidered design that uses PowerGlide shifting ramp technology. It comes in a 12-36-tooth configuration.

SRAM X9 hubset: SRAM finish their X9 group with a 32-hole, six-bolt disc hubset. The hubs have claimed weights of 165g for the front and 385g for the rear. They come with a variety of axle options including, at the front, 9mm quick-release, 20x110 through-axle or 15x100 through-axle, and at the rear, 135mm spaced quick-release or 142x12 through-axle.

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Japão tem aluguel de bicicletas movidas a energia solar

Painéis captam energia solar para as bikes

Moradores de Setagaya, em Tóquio (Japão), podem alugar bicicletas elétricas abastecidas com energia solar. Em parceria com a empresa de eletrônicos Sanyo, foi instalado um 'estacionamento solar' para as biciletas, próximo a uma estação de trem.

No local, cem biciletas são abastecidas pela energia captada por painéis solares e armazenada em sistemas de baterias especiais.

Um estímulo a mais para as pessoas usarem a bicicleta em suas atividades rotineiras!

domingo, 18 de abril de 2010

Sam Pilgrin vence Vienna Air King 2010

Mais de 50 pilotos de 14 países comemoraram o quinto aniversário do Viena Air King. A edição deste ano foi o pontapé inicial de eventos para o Freeride Mountain Bike (FMB) World Tour.

Sam Pilgrim travou uma forte luta com o vencedor do ano passado, Martin Soderstrom que terminou em segundo lugar. O jovem John Alm Hogman ficou em terceiro lugar, Jamie Goldman conseguiu o quarto e o austríaco local Andi Brewi quinto.

O público apreciou o espetáculo na frente do salão histórico da cidade, onde saíram manobras como double tailwhip 360 , flip combos no step down, flairs, super flips e flipwhips. Mas a manobra mais ousada foi o 720 de Andi Wittmann (GER) no Panasonic Best-Trick. Total de 10.000 Euros em prêmio, e um show de hard rock fez o Viena Air King um começo perfeito para a temporada de competição de pilotos e fãs.



As condições do tempo não ajudaram muto, o clima instável, o que é típico de abril na Europa Central, trouxe um pouco de sol, mas muito vento forte e chuva. Pilotos como Darren Berrecloth e Agassiz Graham e os alemães Amir Kabbani e Korthaus Benny não tiveram sorte e sofreram com rajadas de vento.

A grande surpresa foi o local Andi Brewi, que mandou um x-up no primeiro drop, seguido por um superman indian, barspin e turndown backflip nos doubles, bem como um flatspin 540 no quarter, um quinto lugar merecido.

Jamie Goldman manteve-se bem técnico, um backflip no step down, superman seatgrab , dois 360 seguidos e um x-up que lhe garantiu o quarto lugar. O terceiro colocado John Alm Hogman mandou um tailwhip no drop, seguido por um superman enorme e um 360 e um tailwhip 360 na sequência, terminando com um tailwhip no quarter.

Martin Soderstrom e Sam Pilgrim travaram uma grande batalha para o título do Vienna Air King. Martin venceu a edição do ano passado e Sam em 2008. Martin impressionou na segunda bateria, um 360 no drop, double tailwhip, 360,360 double tailwhip e um tail tab foot jam no quarter.



Sam sabia que esta seria sua última chance de vencer, e assim fez: a sua terceira volta foi insana, backflip-table no step down, backflip x-up one foot, 360 table top, 360 double whip e um flair no quarter. Foi bem disputado e apertado os pontos, mas Sam Pilgrin levou o primeiro lugar e 3.800 euros em dinheiro bem merecido.

A variedade de manobras dos Top 15 foi de altíssimo nível, no final todos foram bem diversificados, novos nomes estão surgindo e o nível do freeride mundial evolui mais a cada dia.

:: Resultado

1. Sam Pilgrim (GBR/DiamondBack)
2. Martin Soderstrom (SWE/NS Bikes)
3. John Alm Hogman (SWE/Scott)
4. Jamie Goldman (USA/Santa Cruz)
5. Andi Brewi (AUT/KTM)
6. Blake Samson (GBR/Diamond Back)
7. Thomas Zejda (CZE/Dartmoor)
8. Andi Wittman (GER/Giant)
9. Symon Godziek (POL/Dartmoor)
10. Marek Maro (CZE/Dartmoor)
11. Benny Korthaus (GER/Red Bull)
12. Bartek Obukovicz (POL/NS Bikes)
13. Amir Kabbani (GER/Mongoose)
14. Darren Berrecloth (CAN/Specialized)
15. Jakub Vencl (CZE/Author)



sexta-feira, 16 de abril de 2010

Deore XT e SLX 2010 – 10 Velocidades

A Shimano lançou oficialmente os grupos Deore XT e SLX, agora com 10 velocidades.


quinta-feira, 15 de abril de 2010

quarta-feira, 14 de abril de 2010

SELINS BROOKSPDFImprimirE-mail

Marca britânica aposta no Brasil
e traz modelos clássicos em couro

A empresa catarinense RoyalPro mostrou na última edição da feira Bike Expo Brasil os selins da marca Brooks, fundada em 1866 na Inglaterra e adquirida recentemente pela italiana Selle Royal, marca importada oficialmente ao Brasil pela empresa catarinense.

Os clássicos selins não passaram despercebidos e fizeram a alegria dos amantes das bikes clássicas. Márcio May, gerente de produtos da Royal Pro, aposta no mercado restrito, porém fiel e exigente, dos colecionadores e restauradores de bicicletas antigas.

Conheça três modelos Brooks:

Flyer S Aged

Modelo clássico de couro, indicado para longas pedaladas. Amortecimento com duas molas. Largura de 177mm, comprimento de 245mm e 800 gramas de peso. Custa 85 euros na Europa.

Flyer S Special

Modelo indicado para o público feminino. Tem molas especiais para pedaladas de longa distância e está no catálogo da marca desde 1927. Pesa 820 gramas e é oferecido em três cores: marrom, mel e preto. Custa 120 euros na Europa.

B17 Titanium

O consagrado modelo B17 é produzido há mais de um século e tem versão masculina e feminina. O Titanium é uma evolução da linha e pesa 410 gramas. Tem detalhes em cobre e é todo trabalhado a mão. Tem opções nas cores preta, marrom, mel e verde. Custa 220 euros na Europa.

Big Biker Big Up Solidário 10k - Resultados



O Big Up Solidário 10k foi realizado no último final de semana num formato de prova que agradou a todos. Um Up Hill de 10 Km com desnível de 800 metros no trecho muito conhecido pela maioria de quem já correu em Santo Antônio do Pinhal que compreende do Km 18 ao 28 da categoria Sport, com a maravilhosa vista da Pedra do Baú.

A competição teve objetivo solidário, ajudar a reconstruir a cidade de São Luis do Paraitinga que sofreu com fortes chuvas e enchentes.

A competição foi dividida apenas em duas categorias, masculino e feminino. No masculino a vitória foi do mineiro José Luis Nogueira, seguido de Eduardo Ambiel e Renato José de Souza.

No feminino Roberta Fermi de Taubaté venceu, ficando na segunda colocação Roberta Fermi de Itanhandu e Carla Marzullo Plens de São José dos Campos.

:: Resultados

Masculino

1 José Luis Nogueira - Itanhandu-MG 00,36,22
2 Eduardo Ambiel Skupien - Indaiatuba-SP 00,39,49
3 Renato Jose De Souza - Itanhandu-MG 00,43,14
4 Felipe De Moraes - Campos Do Jordao-SP 00,43,18
5 Carlos Alberto Cristovão Santos - São Bento Do Sapucai-SP 00,43,20
6 Erivan Arcanjo De Lima - Campos Do Jordao-SP 00,43,52
7 Ramon Oliveira Nunes - São Jose Dos Campos-SP 00,45,30
8 Leandro Domingos Dos Santos Oliveira - Taubate-SP 00,45,36
9 Gustavo Clas Astolphi - São Paulo-SP 00,46,01
10 Milton Tsuneshiro Yamamoto - São Bernardo Do Campo-SP 00,46,04
11 Ivan Pires - Campos Do Jordao-SP 00,46,52
12 Ivan Cesar Guimaraes - São Jose Dos Campos-SP 00,47,21
13 Mario Jorge Olimpio Da Silva - São Jose Dos Campos-SP 00,47,24
14 Willian Carneiro - Campos Do Jordao-SP 00,47,55
15 Daniel Da Rocha Silvestrini - São Paulo-SP 00,48,02
16 Rafael Cury Alves - São Jose Dos Campos-SP 00,48,05
17 Andre Rogerio Francisco - Campos Do Jordao-SP 00,48,19
18 Sebastiao Marcos Da Silva - Campos Do Jordao-SP 00,48,52
19 Sandro Alves Magalhaessão - São Jose Dos Campos-SP 00,50,21
20 Reginaldo Rodrigues De Oliveira - Itaquaquecetuba-SP 00,50,42

Feminino

1 Roberta Fermi Santiago - Taubate-SP 01,01,32
2 Luisana Ribeiro De Andrade - Itanhandu-MG 01,04,39
3 Carla Marzullo Plens - São Jose Dos Campos-SP 01,05,21
4 Renata Morais - São Paulo-SP 01,05,27
5 Yasmin Mansur Moreira - Taubaté-SP 01,07,11
6 Juliana Gomes Pereira - São Paulo-SP 01,13,35
7 Natale Cristine De Campos Maiorini - Indaiatuba-SP 01,14,53
8 Silvana Ambiel Skupien - Indaiatuba-SP 01,19,24
9 Marilia Barbosa Machado - Taubaté-SP 01,22,11
10 Marina Maria Bandeira De Oliveira - Taubaté-SP 01,22,49
11 Vicky Laus Nunes - Rio De Janeiro-RJ 01,22,52
12 Carolina Ronconi Marçon - Taubaté-SP 01,34,11
13 Jerusa Ronconi Marçon - Pindamonhangaba-SP 01,38,35
14 Joana Angelica De Oliveira - São Jose Dos Campos-SP 01,40,36
15 Silvana Garcia - São Paulo-SP 01,50,02
16 Eliana Aparecida Bertolucci - São Paulo-SP 01,54,55
17 Margarete Oti Oliveira - São Paulo-SP 01,59,04
18 Sirlene Aparecida Spitaletty - São Paulo-SP 01,59,24
19 Gabriela Mascarenhas Murgel Camara - Cacapava-SP 01,59,3

:: Confiram os resultados completos:

Masculino: http://www.bigbiker.com.br/big10upfem.htm

Equipe Brasil Soul de MTB vence Geo Raid 2010



A equipe Brasil Soul, formada por Mario Roma e Adriana Nascimento, foram os primeiros entre as duplas mistas na primeira etapa da Geo Raid Series 2010, em São Pedro do Sul, um campeonato com três etapas em Portugal, que caracteriza-se pelo respeito à natureza, belos e longos percursos e orientação via GPS, uma tendência neste tipo de prova, que assemelha à corrida de aventura, além de minimizar os custos e causar baixo ou nenhum impacto com a sinalização da prova.

A prova aconteceu nos dias 10 e 11 de abril nas montanhas de São Pedro do Sul, dividido em duas etapas, a primeira de 110 km com 3.907 metros de ascensão acumulada e a outra de 70 km e 2.176m acumulado, isto é, 180km com mais de 6.000 metros de subidas!

Além das longas subidas e descidas com visuais encantadores, a prova Geo Raid tem a orientação como desafio extra, já que os percursos não são demarcados e os atletas são obrigados a se orientarem com o auxílio de aparelhos GPS (Global Position System). Devido a preocupação dos organizadores em não agredir a natureza, sem deixar rastro por onde os ciclistas passam, cada dupla vai receber etiquetas adesivas para identificar as embalagens de produtos de alimentação que forem consumir na prova, e se for encontrada alguma embalagem pelo caminho a dupla sofre penalização.

A dupla Brasil Soul venceu a prova na categoria Mista e a participação na prova serviu como preparação para o grande desafio no ano - TransRockies - prova de 8 dias pelas montanhas rochosas no Canadá. A dupla compete com o patrocínio da Claro, Mitsubishi, Scott, Shimano e Tap Portugal.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Lisboa Downtown - Voando alto no coração de Portugal

Evento será no dia 08 de maio

Dez anos depois da primeira edição, o Nissan Lisboa Downtown já é um clássico na capital Portuguesa - atraindo milhares de fãs ao castelo histórico e às ruas de Alfama. A edição 2010 está agendada para 8 de maio e traz de volta os melhores atletas do mundo, num estilo mais radical e um nível mais alto.

A cidade de Lisboa ficará para sempre marcada ao nascimento do downhill urbano. Aproveitando-se da topografia natural e dos obstáculos construídos pelo homem ao longo dos séculos, o Nissan Lisboa Downtown acontece nos corredores, escadas e passagens estreitas que ligam o castelo a parte inferior de Alfama. Um exemplo pioneiro, que foi a semente que influenciou o surgimento de novas competições nos locais mais inesperados, como as favelas do Rio de Janeiro.

Depois de uma década, o desafio original continua a atrair a atenção de milhares de espectadores - no ano passado houve mais de 20.000 - e promessas de atletas ao redor do mundo.

Todos os grandes nomes do downhill mundial já estão confirmados. Na décima primeira edição do Nissan Lisboa Downtown, uma atenção especial para o britânico Steve Peat, que detém o recorde do evento, com 8 vitórias.

Partindo do Castelo de São Jorge e chegadando ao Largo do Terreiro do Trigo, Nissan Lisboa Downtown 2010 promete muita ação e animação, com entrada gratuita para toda a família.


segunda-feira, 12 de abril de 2010

[IMPERDIVEL] [Vídeo] Lance Armstrong de roda-fixa



12 de Abril de 2010
QUADROS DE CARBONOPDFImprimirE-mail

Profissional ensina 15 maneiras para
prolongar a vida útil do componente

O paulista Alessandro Augusto, o Nino, é daqueles artistas que não dão o braço a torcer quando o assunto é reparar quadros de carbono. Nino, de 35 anos, conserta bikes desde os 16 anos e é discípulo do lendário Klaus Poloni, construtor e reparador de quadros.

"Eu parto do princípio que tudo tem conserto, menos para a morte", diz Alessandro, que conheceu Poloni numa fábrica de plásticos em Pedreira, onde residem.

Nino é um dos únicos profissionais que consertam quadros de fibra de carbono no Brasil. Ambos aprenderam os macetes dessa arte em pesquisas feitas em revistas, feiras, conversas com especialistas e pesquisas em laboratórios de tecnologia.

A fibra de carbono ganhou rapidamente espaço no mundo das bicicletas pelo seu baixo peso e alta resistência. Fibras de carbono têm características bastante peculiares. Não pegam fogo e são altamente resistentes à torção e tração. Por outro lado, não resistem tanto à compressão.

"Os componentes que sofrem compressão, têm uma bucha de alumínio ou titânio para suportar essa força. Exemplo: pedivela e ferradura do freio", explica Nino.

Um exemplo de conserto de sucesso de Nino foi num quadro de fibra de carbono de um atleta paulista que corre na elite do mountain bke brasileiro. Foram necessárias mais de nove horas para reparar três pequenas fissuras: uma no chain stay, uma no seat stay e outra seat tube, próximo ao suporte da caramanhola. Eram trincas quase invisíveis a olho nu.

OS CUIDADOS COM O QUADRO DE CARBONO

1- O primeiro cuidado é no momento da compra, e isso vale para qualquer quadro. O biker deve escolher corretamente o tamanho, a geometria e levar em conta o uso que vai fazer da bicicleta. Assim, não se deve adquirir uma bike de cross country para fazer downhill, por exemplo.

2- Evite fazer modificações no projeto original da bicicleta. Mudanças de componentes podem alterar a relação de forças e criar pontos de tensão. Um quadro projetado para utilizar uma suspensão de 80 mm será submetido a forças bem maiores se receber uma suspensão de 120 mm. Isso vale para outros componentes como mesa, garfo, guidão e canote e para todos os tipos de quadros.

3- Evite que o quadro tenha contato com produtos derivados de petróleo (benzina, tiner, gasolina, thinner, diesel, querosene, óleos etc). Lave a bike somente com sabão neutro.

4- Proteja o chain stay do lado direito para evitar que as chicotadas da arranquem o verniz que protege a pintura. Sem o verniz, a fibra de carbono lasca e o óleo da corrente penetra pelas microfissuras e, com o passar do tempo, vai dissolver a resina que aglutina a fibra.

5- Ao notar uma área descascada ou um risco profundo no quadro, proteja-os imediatamente com esmalte de unha ou até mesmo com um decalque adesivo.

6- Um dos erros que mais danifica quadros de carbono é o excesso de aperto. Tome cuidado com tudo o que tiver contato com o quadro como gancheiras, blocagens das rodas, suportes de caramanhola, suporte do câmbio dianteiro, braçadeira de canote, aheadset, mesa, guidão e caixa do movimento central (usar torquímetro sempre que possível). A regra geral manda apertar o parafuso até encostar no final da rosca e ir um pouquinho mais. Apertos exagerados provocam tensão no quadro.

7- Deve-se respeitar a inserção mínima do canote no quadro. O canote de selim deve estar pelo menos 130 mm dentro do quadro, ou pelo menos uma polegada (2,5 cm) abaixo da intersecção do top tube com o tubo de selim.

8- Jamais utilize um canote de selim fora do diâmetro correto. Não use buchas ou calços para compensar a medida e também não "esmague" o quadro com aperto excessivo para prender o canote. Ambos os casos causam tensões no quadro. O canote não pode ter riscos, em especial na horizontal, para não fragilizá-lo e expor o biker a acidentes.

9- Por motivo de segurança, alguns componentes de carbono têm que ser do marca consagrada. É o caso de mesa, guidão e do canote de selim.

10- Não use graxa à base de petróleo e de sabão de lítico, pois atacam o verniz. Veja o item 3 acima.

11- Em suspensões equipadas com steerers de carbono NÃO se deve usar aranhas (spiders) tradicionais. Suspensões com steerers de carbono devem somente utilizar spiders específicos para essa finalidade. Aperto exagerado na mesa, quando o steerer é de carbono, também vai causar tensão no conjunto.

12- Garfos de carbono de bicicletas de ciclismo requerem muito cuidado no momento do aperto do aheadset.

13- Muito cuidado com a quantidade de arruelas espaçadoras (calços) do aheadset. Calços demais alteram a altura e criam pontos de tensão no conjunto suspensão-caixa de direção-quadro.

14- Utilize somente lubrificantes recomendados pelos fabricantes. Consulte o manual do proprietário ou o site do fabricante para ver se o quadro resiste a um determinado agente químico.

15- Componentes de fibra de carbono como guidões, mesas e canotes têm vida útil relativamente curta. Verifique no site do fabricante qual a durabilidade do seu componente. Não é raro ouvirmos de guidões e mesas que quebraram sem prévio aviso.

O PROCESSO DO REPARO

"O conserto num quadro de carbono tem que ser o mais evasivo possível. O ideal é consertar sem interferir na estrutura do que já existe", ensina Nino.

Para cada tipo de avaria existe uma (ou mais de uma) técnica de reparo. Uma pequena trinca pode consumir até dez horas de trabalho. "Ás vezes demora mais para chegar à conclusão de como fazer do que propriamente fazer o reparo", explica.

O primeiro passo é avaliar porque ocorreu o problema. O conserto vai obedecer ao projeto original do quadro e da bike para não comprometer a estrutura. R20;Como sou biker, conheço as forças envolvidas na pedalada.

Normalmente, o reparo exige a construção de moldes, que são construídos especialmente para aquele reparo. "Não se consegue consertar o mesmo problema do mesmo jeito duas vezes".

A limpeza do local a ser laminado é o próximo passo. Num ambiente limpo, e usando luvas cirúrgicas, é a vez da aplicação de uma nova fibra de carbono no local afetado. "Uso até oito pares de luva e chego a despender até dez horas de trabalho no processo de laminação".

O processo de preparação da resina é bastante delicado, pois exige cálculos e uma balança de precisão em décimos de gramas para a mistura. "O material é caro. Para consertar três pequenas trincas eu usei um rolo de 3,5 x 0,70 metros".

"O processo final de laminação vai depender muito de cada caso. Depende onde foi a quebra ou a trinca no quadro", conclui Nino.

SERVIÇO:

Pedal Company
Alessandro Nino
Rua Luis Leite, 90
Centro - Pedreira, SP
(19) 3893-4935 ou (19) 9611-5525
ninobike@yahoo.com.br
http://reparosdefibradecarbono.blogspot.com

A esperança é que "Que o meio ambiente não seja visto como mais uma camada de dificuldade para o desenvolvimento, mas como a única forma do desenvolvimento ser de fato sustentável para todos os segmentos da sociedade."