PESQUISA

Pesquisa personalizada

Fãs do blog

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Red Bull Desafio no Morro: Eslovaco Filip Polc é campeão no morro Dona Marta Markolf fica em segundo e Dan Atherton em terceiro

Filip Polc venceu o Red Bull Desafio no Morro, deixando o vice-campeonato para o catarinense Markolf Berchtold, de 29 anos. Pneu furado deixou o favorito Gee Atherton em último lugar.

Conheça a pista através do vídeo abaixo com o piloto Theo Duarte.



O eslovaco Filip Polc é o campeão do Red Bull Desafio no Morro - competição de mountain bike downhill realizada neste domingo (27/09), no Morro Santa Marta, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Com o tempo recorde de 01:39:91 na final, Polc desbancou o catarinense Markolf Berchtold, que tinha a melhor marca do dia (01:41:57), mas caiu para segundo após a impressionante descida do eslovaco. O inglês Gee Atherton, campeão mundial de downhill e líder das classificatórias de sábado, furou o pneu de sua bicicleta e ficou com o décimo tempo. Dan Atherton, irmão de Gee, completou o pódio com o tempo de 01:42:29.

“É lindo ver toda uma comunidade unida para a realização deste evento. Os tempos estavam muito competitivos e eu sabia que não poderia vacilar. Evitei ao máximo o uso dos freios e deixei a gravidade agir para garantir a vitória. Estou feliz e impressionado com tudo que vi aqui.”, destacou Filip Polc, de 27 anos.

Melhor entre os brasileiros desde os primeiros treinos, Markolf Berchtold, de 29 anos, arrancou gritos e aplausos dos moradores da comunidade, que tomaram conta das ruas e becos do morro, para assistir de perto alguns dos melhores pilotos de downhill do mundo - quatro deles, do Brasil. “Foi alucinante. Só estando aqui para saber como esse ambiente nos contagia, com todo esse carinho que recebemos das pessoas”, disse Berchtold, após a cerimônia de premiação, no pé do Santa Marta. “Fui tentando melhorar a cada descida e felizmente o melhor tempo ficou guardado para a final, apesar de um pequeno errro que cometi na largada”, completou o catarinense.
.
Cerca de 100 moradores do Santa Marta colaboraram para a montagem da pista e produção do Red Bull Desafio no Morro. Esta foi a primeira vez que uma competição esportiva internacional foi realizada em uma favela do Rio de Janeiro. Alguns dos melhores atletas de mountain bike downhill tiveram que encarar uma exigente pista morro abaixo, composta por escadarias, becos estreitos e rampas instaladas entre as construções da comunidade.

O evento contou com apoio da Secretaria de Estado de Esportes, Turismo e Lazer do Rio de Janeiro; da Riotur/Prefeitura Municipal e do GRES Mocidade Unida do Santa Marta.

Red Bull Desafio no Morro – Resultado Final:

1. Filip Polc (Eslováquia) – 01:39:91
2. Markolf Berthold (Schroeder/SC, Brasil) - 01.41.57
3. Dan Atherton (Inglaterra) – 01:42:29
4. Stevie Smith (Canadá) – 01:45:16
5. Wallace Miranda (Aparecida/SP, Brasil) – 01:46:61
6. Doron Cattoni (Timbó/SC, Brasi) – 01:49:80
7. Antonio Leiva (Chile) – 01:50:48
8. Mario Jarrin (Equador) – 01:52:20
9. Volkmar Berthold (Schroeder/SC, Brasil) – 01:53:35
10. Gee Atherton (Inglaterra) – 02:06:80

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Atletas de Pedro Leopoldo em destaque.....

O Blog PL Bikers da os parabéns aos atletas de Pedro Leopoldo...


quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Cada vez mais a cannondale se assemelha mais a ferrari



Ao "navegar" pela web descobri esta coisa que mais parece saida de outro mundo no que diz respeito a suspensões, mais concretamente à Lefty.

Não é um projecto novo, já está a ser desenvolvido de à 5 anos para cá, mas só agora foi posto para teste.
O que me dizem a ter uma Lefty em que possam controlar o curso, o tipo de utilização (DH,XC, AM,TM), ajustar rebound, ajuste plataforma, ajuste de curso, compressão, bottom out, tudo com um toque no botão???

Pois bem é possivel tudo isto graças ao prjecto SIMON.

Resume-se a uma cartridge de oleo controlada electronicamente e com o toque no botão podemos controlar as várias possibilidades desta maravilha e no final ainda dizer que temos uma suspensão abaixo dos 2kg (1800gr).
Podem ver mais detalhes no link.


Interbike: Cannondale debuts Simon suspension concept

By James Huang, Technical Editor

Cannondale's new Project Simon electronically controlled oil damper has been in development for a full five years – and yet it still isn't available to the public.

In fact, it's still just barely out of the proof-of-concept phase and Cannondale won't even offer up a projected release date or target price. But if it's everything it's cracked up to be, it'll be more than well worth the wait and is far from just some rehash of Cannondale’s ill-fated ELO system (whereby you could electronically lockout the fork).

The twin-tube Simon damper is extraordinarily simple from a mechanical standpoint, consisting of a single solid piston pushing oil back and forth through just one – yes, just one – orifice-style damper.

A retractable pin adjusts the size of that port, however, and that pin is controlled by an ultra-fast acting Cannondale-exclusive linear stepper motor that can reportedly go from full-open to full-closed in just six milliseconds.

So what, you ask? The variable-size port and two-way oil flow means that that one circuit can produce a wide range of damping rates for both compression and rebound without the need for multiple shim stacks, valves, and ports

Add in the array of position and force sensors scattered at various points in the special Lefty chassis and some sophisticated software and what you get is a suspension fork that adjusts itself every two milliseconds based on current conditions and rider programming at any point in the travel range.

For example, want a highly linear feel? Simon leaves the valve mostly open for lots of oil flow.

Want a more progressive or abrupt bottom out? Simon gradually closes off the valve towards the end of the travel or leaves it mostly open until the very end of the stroke.

What about a stable pedaling platform? Simon can keep the valve mostly shut at the top of the stroke but then open it up nearly instantly based on information delivered by the on-board accelerometer. Reestablishing the platform after the impact can then be based on elapsed time (like the original Specialized Brain) or subsequent measured bump force (like the new Brain).

The main screen allows riders to easily swap between five main customizable program maps.:

The main screen allows riders to easily swap between five main customizable program maps.

And that's just the beginning. The on-board computer offers about 10,000 total possible 'maps', starting with five main modes: cross country, all mountain, downhill, lockout, and travel management (yes, the Simon damper can set top-out and bottom-out points), and each map 'family' is fully customisable via the intuitive on-screen interface.

Even initial setup is remarkably user-friendly with guided prompts that ask riders for their desired overall feel and weight. The computer then comes back with a recommended pressure setting for the air spring and even compares actual sag with the target value.

This quick-acting stepper motor is the heart of simon.  :

This quick-acting stepper motor is the heart of Simon

The simple physical design and sophisticated surrounding software also yields other advantages. With just one moving part, the stepper motor is estimated to last up to 30 million cycles before a replacement is needed and the software can be easily updated whenever improvements are made without actually having to do anything with the damper itself – with Simon, there are no shim stacks to swap and no needle valves to screw in and out. Moreover, the simple internal design should eventually be fairly easily transferable to a rear shock, too, with similar benefits and capabilities.

Currently, downsides are limited to battery life, system weight, and cost. According to Cannondale design engineer Stanley Song, run time with the current Li-ion pack can be up to eight hours but as few as two, depending on trail roughness and rider weight.

The high-capacity battery also adds a fair bit of mass though the 130mm-travel Lefty fork still weighs in at just 1,800g (4.0lb) – well in keeping with its competition. Cost is still to be determined but given the amount of development time invested, it's safe to say that Simon won't come cheap.

Will Simon change the face of bicycle suspension design as Shimano may be doing on the transmission side with its Dura-Ace Di2 system? Battery life will definitely need to improve and Cannondale admits there are still bugs to work out but our (extremely) brief test session at least suggests the possibility is there.

If nothing else, we're dying to find out.

http://www.bikeradar.com/news/article/interbike-cannondale-debuts-simon-suspension-concept-23332

Festa do MTB em MG (26 e 27/09)


Será um final de semana recheado de provas em BH, todas serão no alphaville, local muito bonito, hotel do lado do evento e de fácil acesso.

Ainda a specialized que está promovendo o evento vai realizar um demo day durante o sábado.


Dia 26/9 – Alphaville Lagoa dos Ingleses (BR040 – estrada BH/Ouro Preto)

07h30 – Abertura da Secretaria - Entrega de numerais

09h – Encerramento de entrega de numerais Race das Meninas

10h – Largada Race das Meninas

13h30 – Premiação Race das Meninas

14h – Palestra e DEMO Specialized

15h30 – Encerramento de entrega de numerais 5 Horas

17h – Largada 5 Horas

22h – Término 5 Horas e início da festa Red Bull

23h – Premiação 5 Horas

00h – Encerramento

Dia 27/09 Alphaville Lagoa dos Ingleses (BR040 – estrada BH/Ouro Preto)

brasileiro de maratona


Mais informações: http://www.horadoblush.com.br/eventos/eventos.php?EventoID=35

Red Bull Desafio no Morro - Atletas antecipam treinamentos

phoenix-marie.jpg (728×1092)

Treinos noturnos e regulagens especiais são aposta de competidor brasileiro para o Red Bull Desafio no Morro. No próximo final de semana, 16 bikers profissionais pedalam contra o relógio no Dona Marta.


O percurso em declive, atravessando grande parte da comunidade do Dona Marta, é o grande diferencial do Red Bull Desafio no Morro – competição de mountain bike downhill entre alguns dos melhores do esporte no mundo. Nos dias 26 e 27 de setembro, 16 bikers terão que cumprir, no menor tempo possível, um trajeto de 760 metros pelas escadarias, becos e construções da comunidade, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

A façanha é inédita e vem fazendo com que atletas locais como Théo Duarte, de Petrópolis/RJ, tenham que se desdobrar durante a preparação para o desafio. “Meus vizinhos têm estranhado por que às vezes me encontram à noite, descendo as escadas do meu bairro à toda velocidade”, disse o biker de 28 anos, também flagrado com sua bicicleta pelas escadarias da Catedral e do Centro Histórico de Petrópolis.



Segundo Théo, a correta regulagem do equipamento também é importante. “Para esta prova, o ideal é aumentar a pressão dos amortecedores e deixar os pneus bem cheios, com mais de 40 libras. Também optei por encurtar o guidon da bicicleta, facilitando a passagem pelos trechos mais estreitos da descida”, explicou o petropolitano que, por morar na Região Serrana do Rio, já visitou o local onde será disputado o Red Bull Desafio no Morro.



O eslovaco Filip Polc, de 27 anos, é um dos seis atletas estrangeiros que brigam pelo título no Dona Marta. “Eu adoro corridas urbanas, mas acredito que esta será especial, por tudo que tenho ouvido comentarem sobre a pista. Estou ansioso para conhecer o lugar”, confessou o campeão europeu de mountain bike downhill, que desembarca nesta terça-feira (22), no Rio de Janeiro.

O desafio começa no alto do morro, próximo ao acesso da Rua Mundo Novo, e desce por 170 metros verticais até a linha de chegada, no início da principal escadaria da comunidade, na Rua Marechal Francisco de Moura, em Botafogo. Ao longo do percurso de 760 metros de comprimento, 13 intervenções – entre rampas, obstáculos e elementos cenográficos – desafiarão os competidores.


quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Red Bull Desafio no Morro - Lista dos pilotos convidados

400px-AN_Eva_Angelina_1.jpg (400×599)
Confiram a lista de todos os pilotos convidados para o Desafio no Morro!

:: Atletas internacionais

George "Gee" Atherton - Inglaterra
Stevie Smith - Canadá
Filip Polc - Eslováquia
Dan Atherton - Inglaterra
Mario Jarrin - Equador
Antonio Leiva - Chile

:: Atletas brasileiros

Doron Hakan Cattoni - Timbó/SC
Volkmar Berchtold - Schroeder/SC
Wallace Miranda - Aparecida/SP
Markolf Berchtold - Schroeder/SC
Leandro Campovilla - Louveira/SP
Anderson Altmayer - Mafra/SC
Guilherme Renke - Rio de Janeiro/RJ
Djone Fornari - São Paulo/SP
Theo Duarte - Petrópolis/RJ
André Bretas - Gov. Valadares/MG

terça-feira, 22 de setembro de 2009


O que Lance Armstrong e Jimi
Hendrix nos ensinam sobre talento

Qual a diferença entre um bom atleta e um campeão e como se faz para saber quem tem talento para ser um grande campeão? Essas perguntas são bastante difíceis de serem respondidas e, mesmo os especialistas em treinamento desportivo e fisiologia do exercício, não têm uma resposta clara e conclusiva. Avaliações físicas aplicadas por profissionais competentes são um bom começo para distinguir o joio do trigo, mas também têm suas limitações.

E na música? Como se descobre um cantor ou um guitarrista, por exemplo, de real talento?
Já faz algum tempo que acompanho o programa norte-americano “American Idol”, que o SBT agora apresenta no Brasil com o nome de “Ídolos”. A versão brasileira segue os mesmos moldes dos EUA e não fica nada a dever para os gringos.

Para quem nunca assistiu, o programa é um gigantesco concurso de calouros com eliminatórias em várias cidades do País, e tem como objetivo final revelar o melhor e mais talentoso cantor, ou cantora.

Já conversei com muitos e muitas atletas do ciclismo e outros esportes com bicicleta e todos os grandes campeões têm algo em comum: se destacaram desde muito cedo no esporte, logo na primeira ou segunda prova que disputaram. Muitos já estrearam na vida competitiva com vitórias implacáveis.

DESAFINO

No ciclismo é muito comum atletas que culpam a bike pelo mau desempenho numa corrida. “Fui mal porque minha bike é pesada” é algo que se houve com bastante freqüência entre os atletas do segundo escalão. Jamais vi um grande campeão fazer reclamação desse tipo; quando vão mal, simplesmente assumem o fato.

No “Ídolos”, cada candidato se apresenta perante quatro jurados (nos EUA são três) e canta uma música de sua escolha, sem microfone, só no gogó. Imagino que fazem assim para nenhum candidato culpar o microfone ou o sistema de som pelo desafino ou pela voz que desagradou aos jurados.

Lembro bem da apresentação de uma jovem negra de apenas 17 anos – Paris Bennett (foto) – no “American Idol”. Logo que abriu a boca e soltou o primeiro refrão de “Georgia on My Mind”, do genial Ray Charles, já deu para notar que a moça era especial. Eu notei, todos notaram.

De origem bastante simples, ela encantou a todos pela beleza da voz, desenvoltura no palco, polidez, escolha do repertório e simpatia. Paris foi aprovada com louvor e unanimidade, continua no programa e é bem cotada para vencer. Pode até ser que não vença, mas que é extremamente talentosa...ninguém duvida.

Muitos campeões têm a mesma origem simples de Paris Bennett. Marcio Ravelli, Janildes Fernandes e o próprio Lance Armstrong não nasceram em berço de ouro, mas não decepcionaram nos momentos decisivos.

DÁDIVA

No ciclismo, o talento pode ser medido pelos resultados e eles já acontecem no início da carreira dos grandes campeões. Assim como Paris Bennett, os grandes campeões do futuro começam a se destacar cedo.

Foi assim também com o guitarrista norte-americano Jimi Hendrix (foto), que com menos de vinte anos já tocava com uma virtude inigualável e entrou para a história como um dos maiores guitarristas pop, senão o maior, de todos os tempos. O riff de “Purple Haze” e o solo de “Voodoo Child” vão ecoar para sempre.

Assim como a voz de Paris Bennet e os acordes inconfundíveis de Hendrix, o talento de um grande ciclista campeão é nato, veio ao mundo quando as mães deles deram à luz. Dádiva é o nome correto, e dádiva não se compra, nem se treina, nem se desenvolve.

Um grande cantor, guitarrista ou campeão têm algumas coisas em comum. Simplicidade e humildade só para começar. Vi candidatos, tanto no “Ídolos” quanto no “American Idol”, que estavam tão certos que eram os melhores que, de tão arrogantes, desrespeitaram os jurados. Ídolos e campeões de verdade não fazem isso.

Assim como na música não basta ter um belo rosto ou uma bela voz, no esporte também não basta ter resultados expressivos. Tem que ter outras tantas qualidades: pontualidade, comprometimento, disciplina, honestidade, bom caráter e educação são apenas algumas delas.

Mas o principal talvez seja entender a seguinte premissa: não se treina e nem se estuda para ser um Lance Armstrong ou um Jimi Hendrix, eles já nascem Lance Armstrong e Jimi Hendrix.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

World Cup XC 2009 #8 - Julien Absalon e Elisabeth Osl são os campeões do ano

O espanhol José Hermida e a austríaca Elisabeth Osl venceram a última etapa da World Cup 2009, em Schladming, Áustria.

Mesmo com a vitória de Hermida no masculino, o francês Julien Absalon consagrou como campeão desta temporada - o quarto em sua carreira.

Fato curioso foi a desistência por força maior de alguns atletas tops: Julien Absalon, Florian Vogel, Ralph Naef e Marco Aurelio Fontana; desta etapa.

Pela disputa das mulheres, Elisabeth repetiu a vitória de Champery e consagrou campeã da World Cup 2009. Com Lene Byberg ficou em segundo.
ass-reading.jpg (400×458)
Confiram os resultados:

:: Elite Feminino

1 Elisabeth Osl (AUT) Central Ghost Pro Team 1:19:10
2 Lene Byberg (NOR) Specialized Factory Racing +01:05
3 Catharine Pendrel (CAN) Luna Pro Team +01:13
4 Anna Szafraniec (POL) JBG-2 Professional MTB Team +01:41
5 Marie-Helene Premont (CAN) Team Maxxis-Rocky Mountain Bicycles +01:53
6 Irina Kalentieva (RUS) Topeak Ergon Racing Team +03:10
7 Aleksandra Dawidowicz (POL) CCC Polkowice +03:21
8 Petra Henzi (SUI) Fischer-BMC +03:50
9 Cécile Rode Ravanel (FRA) Lapierre International +03:59
10 Nathalie Schneitter (SUI) Colnago Cap Arreghini +04:36

:: Elite Masculino

1 José Antonio Hermida (ESP) Multivan Merida Biking Team 1:40:42
2 Ruben Ruzafa Cueto (ESP) Orbea +00:30
3 Mathias Flückiger (SUI) Trek World Racing +01:26
4 Nino Schurter (SUI) Scott-Swisspower Mtb-Racing +01:52
5 Alexis Vuillermoz (FRA) Lapierre International +01:58
6 Jean-Christophe Peraud (FRA) Massi +02:25
7 Roel Paulissen (BEL) Cannondale Factory Racing +02:29
8 Sergio Mantecon Gutierrez (ESP) Cemelorca-Trek-Lorca Taller Del Tiempo +02:41
9 Moritz Milatz (ALE) Multivan Merida Biking Team +03:15
10 Wolfram Kurschat (ALE) Topeak Ergon Racing Tea
m +03:26

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Túnel de testes da Trek - Tecnologia usada para o downhill

Há algum tempo, túneis de vento eram dominados apenas por cientistas e pesquisadores. Enquanto os mountain bikers e downhillers estavam ocupados com assuntos burocráticos da UCI, ciclistas e triatletas de estrada estavam gastando centenas de horas em túneis de vento em todo o mundo, aperfeiçoando suas posições de corpo e equipamento.



Andrew Neetlhling - Túnel de vento da Trek

Túnel de vento da Trek

Detalhe da frente da bike - Túnel de vento da Trek

Andrew Neetlhling - Túnel de vento da Trek
Isso mudou há três semanas, quando o Trek World Racing Team aportou, em San Diego, no túnel de vento de alta velocidade. O túnel tem sido usado por Lance Armstrong, Alberto Contador, Greg LeMond e outros grandes nomes do ciclismo, mas foi a primeira mountain biker testada na fábrica - bike de DH.

As metas da equipe eram simples: para reduzir o atrito e poupar alguns segundos de suas descidas. Os engenheiros da Trek (oito deles viajaram para San Diego) acreditam que a redução de arrasto por apenas alguns pontos percentuais poderia salvar tanto como 2 ou 3 segundos em uma pista de longo curso como as da Wolrd Cup. Mesmo em um curso mais curto, como o de Camberra, na Austrália, onde foi realizado o Mundial de MTB no início do mês, uma ligeira redução no atrito pode significar a diferença entre primeiro e quinto.

Foram mais de 12 horas, os pilotos Trek Justin Arrisca, Tracy Moseley e Andrew Neethling rodado dentro e fora do túnel, testando tudo, desde capacetes a forma de tubos de bike futurista. Enfim, os tempos mudaram.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Red Bull Desafio no Morro - Morro Santa Marta será o palco do DH

16 atletas competirão em um percurso com alto nível técnico

Pela primeira vez uma favela carioca sediará um evento esportivo internacional, o inédito Red Bull Desafio no Morro, nos dias 26 e 27 de setembro.

Dezesseis atletas selecionados da modalidade downhill do mountain bike (dez brasileiros e seis estrangeiros) competirão contra o relógio ao longo das vielas, lajes e escadarias do Morro de Santa Marta, na Zona Sul do Rio de Janeiro, em busca dos melhores tempos e do lugar mais alto do pódio – além de uma premiação total de R$ 35 mil.

O complexo percurso terá 760m de comprimento e um total de 170m de desnível, combinando trechos técnicos com saltos de até 8m e descidas que permitirão velocidades superiores a 50km/h. Com a instalação de 13 obstáculos e rampas integrando a pista de corrida às construções locais, o percurso no morro carioca promete ser um desafio até mesmo para os melhores atletas do mundo.



“Ainda não conheci o local, mas pelo que ouvi dizer está bem exigente tecnicamente, com alguns trechos bem estreitos e sinuosos”, afirma o inglês Gee Atherton, campeão mundial de MTB downhill, que virá ao Rio como um dos favoritos ao título do Red Bull Desafio no Morro.

A competição acontecerá em duas etapas: nas classificatórias de sábado (26/9), os 16 atletas terão a oportunidade de buscar os melhores tempos para as finais entre os 10 mais rápidos, no domingo (27/9). Aquele que completar a prova com o menor tempo será o campeão.

O Red Bull Desafio no Morro contará com a participação de cerca de 100 moradores do Santa Marta, envolvidos em montagem, segurança, alimentação e outros serviços. “A comunidade tem sede por esporte e cultura e por isso mesmo abraçou este projeto”, explica José Mario Hilário, presidente da Associação de Moradores do Morro de Santa Marta. “Receber uma competição deste porte é mais uma conquista para alcançarmos o estreitamento com a sociedade que buscamos há tantas décadas”.

A competição no Santa Marta completará uma trilogia de eventos de mountain bike de nível internacional organizados pela Red Bull no Brasil: o Desafio dos Profetas (em Congonhas/MG, em 2005), o Desafio na Mina de Ouro (em Mariana/MG, em 2006) e, agora, o Red Bull Desafio no Morro.


Ouro para o Brasil no mundial Paraolímpico de Ciclismo

Parabéns Soelito Gohr

O Brusquense Soelito Gohr que compete pela equipe Scott/Marcondes Cesar/Fadenp de São José dos Campos conquistou neste final de semana o título de campeão mundial de resistência na categoria LC1 no campeonato mundial de ciclismo Paraolímpico realizado na cidade de Bogogno na Itália neste sábado, 12 de setembro. Foi a segunda medalha conquistada por Soelito que ficou com o bronze no contra-relógio individual na quinta-feira, vencido pelo Austríaco Eibeck Wolfgang.

A prova foi de 70,6 Km, cheio de subidas e descidas e Soelito atacou na última subida, faltando pouco mais de um quilômetro para a chegada chegando alguns metros na frente de seus adversários, tirando a medalha de ouro dos Italianos que competiam em casa. A prata ficou com o Italiano Fabio Triboli, o bronze foi para Alesio Borgato, também da Itália. Em quarto lugar outro Italiano Pierpaolo Addessi e em quinto o Belga Alain Goolaerts. O tempo da prova foi de 1 hora 55 minutos e 33 segundos.



“O circuito foi muito duro, com muita subida e eu estava me sentindo muito bem, por isso quando faltava um pouco mais de um km para o final, ataquei na última subida, não olhei mais para trás, quase me perdi em duas curvas, mas tudo deu certo e depois que passei a linha de chegada foi a realização de um sonho.”

“Tudo aconteceu perfeito nesse ano, terminei minha preparação junto com minha equipe na Volta do Rio de Janeiro onde fomos campeões e na Volta de São Paulo, onde ficamos em segundo lugar por equipes há pouco mais de uma semana e isso foi muito importante para esse resultado pois pude fazer uma ótima preparação para o Campeonato Mundial. Nosso ciclismo esta evoluindo muito e graças a Deus os resultados estão aparecendo e justificando nosso trabalho.” Finaliza Soelito.

:: História de Soelito Gohr

Soelito é atleta paraolímpico, mas compete também no ciclismo de elite. Tudo comemeçou quando em 1995 quando ele já era atleta de elite e já havia conquistado algumas vitórias importantes. Voltando de um treino para sua casa em Brusque envolveu-se em um acidente quando um carro cortou sua frente em uma descida. Com o rompimento do nervo plexo braquial entre o ombro esquerdo e a nuca, Soelito perdeu parte dos movimentos do braço esquerdo e chegou a retirar um nervo da perna para fazer um enxerto. O trabalho de fisioterapira levou anos e ele conseguiu recuperar alguns movimentos, mas seu braço esquerdo ficou atrofiado e com algumas limitações.

Mesmo assim, Soelito superou as dificuldades físicas e voltou a competir novamente depois de alguns anos de tratamento e a superação lhe rendeu várias vitórias, entre elas o título de campeão Geral da Volta Internacional do Paraná em 2004, o Campeonato Brasileiro de Resistência em 2006 e ano passado foi o campeão do 2. Desafio Márcio May de Ciclismo em Rio do Sul - SC. Defendeu a Seleção Brasileira nos Jogos Panamericanos de Santo Domingo e no Mundial da Áustria. Isso tudo na categoria Elite.

Dois anos atrás foi convidado a fazer um teste para ver se poderia participar de competições paraolímpicas. Foi definida a categoria LC1: atletas com pequeno prejuízo em função de deficiência nos membros superiores.

Desde então conseguiu resultados importantes, sendo campeão Panamericano de Ciclismo Paraolímpico de perseguição individual na Colômbia em 2007, garantindo vaga para a Paraolimpíada de Pequim 2008 onde ficou em 4º lugar, perdendo a medalha por pouco. Este ano foi para o mundial de ciclismo de pista em Manchester na Inglaterra e voltou com a medalha de prata na perseguição individual. Esta semana veio o o resultado mais importante com o título da prova de resistência.

Soelito Gohr retornou para o Brasil nesta segunda-feira, data em que completou 36 anos, onde chegou em Brusque na terça-feira pela manhã. Uma grande festa foi feita na cidade após o retorno do campeão.

Fone para contato: 47 3355-2812

O Blog parabeniza Soelito por mais uma conquista na sua vida. Todos nós ciclistas brasileiros estamos orgulhosos pelo seu feito. Parabéns!


terça-feira, 15 de setembro de 2009

Blog PL Bikers testando protótipos Mondraker, Fox e Scott 2010


PP

O Blog teve a grande oportunidade de testar novos produtos dessas marcas de alto nível mundial. Durante uma viagem pela Suiça e França, nosso editor Pedro Cury pode pedalar pelos bike parks locais com as duas bikes.

A nova Scott se chama Voltage FR e é a primeira full suspension do modelo Voltage. A bike chega para revolucionar, já que ela pode ser usada com curso de 135mm até 180mm, trocando-se o amortecedor. Ou seja, com dois amortecedores, você pode ter a bike com opção de curso de 135mm ou 150mm (mudando a posição do link) e a opção de 160mm ou 180mm. Testamos o modelo Voltage FR 10, que também conta com um novo guidon Scott de 750mm.

Já a Mondraker testada foi o modelo Durham R, que também ainda não está a venda. É uma bike de downhill, mais voltada para competições, com o movimento central super baixo e projetada por Cesar Rojo, um engenheiro espanhol que também é campeão da Espanha de downhill.

Para terminar, um outro protótipo testado foi o da nova suspensão dianteira Fox, ainda sem nome. O modelo vai substituir as atuais Fox 36, mudando-se o sistema de cartucho de óleo por banho aberto (que já é utilizado pelas Marzocchis há anos). Não sabemos ainda se estarão disponíveis em 2010 ou somente em 2011.

Em breve, teremos uma matéria completa sobre a viagem aqui no Blog e no nosso fórum. Fiquem atentos.

sábado, 12 de setembro de 2009

Giant 2010

Algumas novidades da Giant para 2010. LINDAS.....De Morrer
ainda faltam algumas, nomeadamente, a Reign.
Mais fotos e info aqui:
fonte:
Velovert http://www.velovert.com/Information_VTT/1940/Giant-2010-


Glory DH


Faith


Reign X


Anthem (carbono)


Trance X (carbono)

Giant Anthem Advanced SL peso anunciado tamanho M 9,8kg bike completa, quadro 2,100kg com amortecedor!!!!

Pessoal só para abrir o apetite:




Reparem neste promenor:



Outra grande novidade - Componentes Giant:

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Ouro Preto recebe etapa do XTERRA

20090205_092238_g.jpg (450×300)

O maior festival de esportes de aventura do planeta

A primeira etapa do XTERRA Regional Estrada Real acontecerá nos dias três e quatro de outubro, em Ouro Preto, Minas Gerais. A competição é um festival de esportes de aventura com mais de 150 etapas espalhadas por 13 países ao redor do mundo.

Na cidade mineira, o XTERRA terá três provas: Duathlon (3 km de corrida + 25 km de MTB + 9 km de corrida), Mountain Bike (45 km de MTB) e Night Trail Run (6 km de corrida noturna). Cerca de 2000 desportistas são esperados em Ouro Preto. A premiação total é de R$ 20.000,00, divididos em R$ 10.000,00 para Mountain Bike e R$10.000,00 para o Duathlon.

Concorrem ao prêmio em dinheiro apenas os atletas da categoria profissional.
Além disso, há troféus, medalhas e brindes para todas as provas e categorias.

As inscrições já estão abertas através do site
http://www.ativo.com, com valor promocional até o dia nove de setembro. Todos os atletas ganham kit com camisa oficial da prova e brindes. Os que completarem a prova recebem medalhas de Survivor.

:: Taxas de Inscrição

Duathlon

De 17/08 a 09/09
Amador R$ 140,00
Profissional R$ 210,00
Revezamento R$ 270,00

De 10/09 a 29/09
Amador R$ 150,00
Profissional R$ 230,00
Revezamento R$ 300,00


:: Night Trail Run (corrida noturna)

De 17/08 a 09/09
Amador R$ 50,00
De 10/09 a 29/09
Amador R$ 60,00

:: Mountaim Bike

De 17/08 a 09/09
Amador R$ 70,00
Profissional R$ 140,00
De 10/09 a 29/09
Amador R$ 80,00
Profissional R$ 160,00


A etapa é válida para o calendário do XTERRA Series, e tem peso dois no ranking nacional do XTERRA. Ou seja, a pontuação dos atletas é dobrada no somatório final. Ao final do ano, os vencedores do circuito serão premiados.

:: Pontuação

Categorias (amador)

Os percursos das provas são muito peculiares. O relevo acidentado do local faz com esta seja uma das competições mais desafiadoras do Brasil. As largadas acontecerão na tradicional Praça Tiradentes – onde também estará a arena do evento. Assim, um bom trecho das corridas será disputado nas ladeiras íngremes e rochosas do Centro Histórico de Ouro Preto, passando pelas igrejas e casarios coloniais e seguindo para os parques no entorno da antiga Vila Rica. Uma verdadeira imersão na cultura mineira, na arte barroca e na natureza nativa da região.

Na programação do XTERRA Regional Estrada Real estão um Simpósio Técnico – em que serão explicadas as regras e os detalhes da competição aos atletas –, seguido de um Jantar de Massas pré-competição, ambos na noite de sexta-feira, dois de outubro. Além disso, a organização prepara uma edição especial da badalada Festa XTERRA, um momento de descontração para os atletas.

:: Cronograma das Provas

Dia 3/10
Duathlon (largada 9h)
Night Trail Run (largada 19h)

Dia 4/10
Mountain Bike (largada 10h)

:: Hospedagem

Para facilitar a vinda de competidores de todo o país, a organização do XTERRA Regional Estrada Real indica uma lista de hotéis e pousadas conveniados ao evento no site
http://www.xterrabrasil.com.br . As tarifas estão com desconto, e para garantir as poucas vagas restantes os atletas devem entrar em contato com a agência Master Turismo através do telefone (31) 3552-3700 ou do site [urlhttp://www.masterturismo.com.brhttp://www.ativo.com .

O XTERRA Regional Estrada Real é uma realização da X3M Sports Business. A apresentação é da SESI-FIEMG e Instituto Estrada Real, com patrocínio da Oi e apoio da OI FM 93,9, MTV Minas, Revista Ragga, Prefeitura Municipal de Ouro Preto, Santaconstancia, Webjet Linhas Aéreas, Vilma Alimentos e Dream Factory Sports.

O site oficial é o
http://www.xterrabrasil.com.br . As inscrições devem ser feitas pelo site http://www.ativo.com .


A esperança é que "Que o meio ambiente não seja visto como mais uma camada de dificuldade para o desenvolvimento, mas como a única forma do desenvolvimento ser de fato sustentável para todos os segmentos da sociedade."