Isso mudou há três semanas, quando o Trek World Racing Team aportou, em San Diego, no túnel de vento de alta velocidade. O túnel tem sido usado por Lance Armstrong, Alberto Contador, Greg LeMond e outros grandes nomes do ciclismo, mas foi a primeira mountain biker testada na fábrica - bike de DH.
As metas da equipe eram simples: para reduzir o atrito e poupar alguns segundos de suas descidas. Os engenheiros da Trek (oito deles viajaram para San Diego) acreditam que a redução de arrasto por apenas alguns pontos percentuais poderia salvar tanto como 2 ou 3 segundos em uma pista de longo curso como as da Wolrd Cup. Mesmo em um curso mais curto, como o de Camberra, na Austrália, onde foi realizado o Mundial de MTB no início do mês, uma ligeira redução no atrito pode significar a diferença entre primeiro e quinto.
Foram mais de 12 horas, os pilotos Trek Justin Arrisca, Tracy Moseley e Andrew Neethling rodado dentro e fora do túnel, testando tudo, desde capacetes a forma de tubos de bike futurista. Enfim, os tempos mudaram.
As metas da equipe eram simples: para reduzir o atrito e poupar alguns segundos de suas descidas. Os engenheiros da Trek (oito deles viajaram para San Diego) acreditam que a redução de arrasto por apenas alguns pontos percentuais poderia salvar tanto como 2 ou 3 segundos em uma pista de longo curso como as da Wolrd Cup. Mesmo em um curso mais curto, como o de Camberra, na Austrália, onde foi realizado o Mundial de MTB no início do mês, uma ligeira redução no atrito pode significar a diferença entre primeiro e quinto.
Foram mais de 12 horas, os pilotos Trek Justin Arrisca, Tracy Moseley e Andrew Neethling rodado dentro e fora do túnel, testando tudo, desde capacetes a forma de tubos de bike futurista. Enfim, os tempos mudaram.
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