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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Ciclista morre atropelada na Av. Paulista


IML retira da Paulista corpo de ciclista que esperou 4 horas pela remoção

 

da Folha Online

O corpo da ciclista Márcia Regina de Andrade Prado, 40, atropelada na avenida Paulista, na região central de São Paulo, foi removido da via após esperar quatro horas pelo carro do IML (Instituto Médico Legal).

De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), que interditou a avenida para a perícia e espera do carro de cadáver, liberou o trecho bloqueado após a remoção do corpo, que ocorreu às 16h05.

A ciclista foi atropelada por um ônibus, que trafegava no sentido Consolação, por volta das 11h50. O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado, mas não chegou a tempo de socorrer a vítima, que morreu no local. As circunstâncias do acidente não foram informadas pela CET. O caso foi registrado no 5º DP (Aclimação).

Congestionamento

Mesmo após a liberação da CET, a avenida continuava a concentrar congestionamentos nos dois sentidos. No sentido Consolação, os motoristas enfrentava 1,3 km de lentidão da rua Joaquim Eugênio de Lima até a rua Augusta.

No sentido Paraíso, a lentidão era da alameda Campinas até a praça Oswaldo Cruz, com 1,1 km de extensão. 

www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u490042.shtml


Márcia Regina de Andrade Ramos

Faleceu ao atropelada por um ônibus, na Avenida Paulista, no sentido Consolação, na região dos Jardins. O acidente ocorreu quase na frente do prédio da Fundação Casper Líbero, na pista da direita.
Circulava perto do meio-fio quando o motorista a ultrapassou. Uma testemunha diz que o motorista bateu no guidão da bicicleta. Ela se desiquilibrou, caiu e o coletivo a atropelou.
Ela costumava participar da bicicletada. Assinava o “Manifesto dos Invisíveis”, texto pedindo que a bicicleta seja respeitada como meio de transporte.

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